Recentemente, os mercados de carbono na América Latina estão chamando a atenção e estão prestes a crescer, especialmente no Brasil, com o novo governo do presidente Luis Inácio Lula da Silva no poder.
A região possui um enorme potencial para geração de créditos de carbono devido à sua longa história de produção de hidrocarbonetos e recursos naturais abundantes, como a Amazônia.
A medida que mais empresas estabelecem metas de emissões líquidas zero, muitos países latino-americanos estão se preparando para participar do comércio de carbono, seja em mercados voluntários ou de conformidade.
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Brasil lidera o mercado de carbono
Uma variedade de ações foram tomadas no Brasil durante o governo de Lula com o objetivo de fortalecer os mercados de carbono. Foram aprovados decretos e medidas provisórias, incluindo a criação de um Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas.
O Brasil está estudando as possibilidades de projetos REDD+ que podem ajudar a reduzir o desmatamento e gerar créditos de carbono.
Existe uma chance de incorporar as comunidades locais no processo de crédito de carbono e aumentar os retornos sociais porque a COP26 enfatiza soluções sustentáveis.
O país está adotando grandes medidas para fortalecer os mercados de carbono e ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) durante o mandato do presidente Luis Inácio Lula da Silva.
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A BR ARBO faz parte desse crescimento
A BR ARBO é uma das empresas que participam do mercado de carbono brasileiro, fazendo ele ser reconhecido internacionalmente.
A partir do projeto Mejúrua, a BR ARBO pretende mitigar as emissões de GEE que fomentam cada vez mais as alterações climáticas, e ajudar no crescimento de uma economia cada vez mais sustentável.
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Por Ana Carolina Ávila