O IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e o Banco Mundial estão trabalhando juntos para desenvolver uma plataforma de previsão de desmatamento na Amazônia Legal.
Essa ferramenta inventiva tem o potencial de mudar a forma como entendemos e tratamos o desmatamento na região, fornecendo insights úteis para iniciativas privadas e públicas.
A plataforma fornece uma visão abrangente dos riscos de desmatamento e das áreas que podem ser afetadas no futuro ao combinar fatores macroeconômicos com governança local.
Isso é vital, especialmente na Amazônia Legal, onde o desmatamento representa uma ameaça crescente à biodiversidade e ao clima mundial.
Saiba mais: Sustentabilidade e Investimentos na Amazônia em Destaque na Expomeat 2024
Iniciativas que preservam a Amazônia
É encorajador que instituições de pesquisa e organizações multilaterais como o Banco Mundial trabalhem juntas para criar soluções inovadoras para problemas ambientais urgentes.
Essa colaboração mostra o poder da cooperação global para encontrar soluções sustentáveis para salvaguardar ecossistemas essenciais como a Amazônia.
Além disso, os vários cenários que os pesquisadores apresentaram fornecem uma visão abrangente das trajetórias potenciais de desmatamento na área.
Isso pode ajudar os tomadores de decisão a avaliar os efeitos de várias políticas e intervenções e ajustar suas abordagens para atender às necessidades específicas de cada área.
Saiba mais: Selo de Alta integridade: Mercado Voluntário de Carbono
BR ARBO atua na Amazônia
Por fim, a criação dessa plataforma é um grande avanço na luta contra o desmatamento na Amazônia Legal.
Ela tem o potencial de catalisar iniciativas mais eficazes de conservação e sustentabilidade na região.
Ajudando a preservar um dos ecossistemas mais valiosos do mundo, fornecendo informações precisas e acionáveis.
Assim como o IPAM e o Banco Central, a BR ARBO também buscou medidas de como reduzir o desmatamento na Amazônia.
Dessa maneira, o projeto liderado pelo empresário Gaetano Buglisi, visa preservar uma grande reserva, ao mesmo tempo em que são comercializados créditos de carbono.
Saiba mais: Bovinos na Amazônia
Por Ana Carolina Ávila