No dia 26 de março, o presidente da França, Emmanuel Macron, fez sua primeira visita oficial ao Brasil para discutir finanças verdes.
O motivo de sua viagem foi estabelecer os principais desafios para proteção do meio ambiente, descarbonização das economias.
Principalmente, demostrar sua aliança para a COP 30.
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COP 30 e finanças verdes
No final de 2030, a ONU determinou que o país que sediaria a conferência das nações unidas sobre mudanças climáticas (COP) seria o Brasil.
Essa decisão possui uma grande relevância, pois parte dos problemas climáticos globais envolvem o Brasil, principalmente a questão da Amazônia.
A COP 29 ocorrerá nesse ano dos dias 11 de novembro a 24 de novembro no Azerbaijão.
A conferência de 2024 já foi crítica por diversos motivos, por exemplo o presidente da conferência estar ligado ao petróleo.
A COP 30 vai buscar discutir temas que afetam a sustentabilidade, proteção da biodiversidade e clima.
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Relação Macron, Brasil e BR ARBO
A economia verde é um tema de extrema importância nesse momento, enquanto o político francês se encontra no Brasil, há cerca de 30 memorandos a serem discutidos (de acordo com o Ministério de Relações Exteriores) e possíveis acordos de uma economia mais sustentável.
Macron veio ao Brasil junto com 40 empresário francês, com a intenção de aumentar o investimento no Brasil, principalmente nas finanças verdes.
O Projeto Mejuruá está alinhado com os objetivos das COPs, que têm como foco a mitigação das mudanças climáticas e a conservação ambiental.
Durante as COPs, países e entidades discutem compromissos globais para a redução de emissões de carbono.
E o projeto liderado por Gaetano Buglisi, ao restaurar áreas degradadas na Amazônia e gerar créditos de carbono, contribui diretamente para essas metas.
Por Ana Carolina Ávila