Fundo da KPTL Mira a Bioeconomia na Amazônia

A KPTL, pioneira em investimentos voltados para o clima e a bioeconomia no Brasil, está lançando um novo fundo com um enfoque especial na Amazônia.

Ancorado pelo BIDLab, o braço de inovação do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), este veículo de investimento pretende destinar até US$ 30 milhões a projetos.

A iniciativa é uma resposta direta à crescente necessidade de encontrar soluções economicamente viáveis que contribuam para a preservação do meio ambiente.

Ao mesmo tempo em que fomentam o desenvolvimento local.

A Amazônia enfrenta ameaças significativas devido ao desmatamento e às mudanças climáticas. Assim, o fundo busca apoiar iniciativas que integrem conservação ambiental com geração de renda para as comunidades locais.

Este fundo tem como objetivo identificar e financiar startups e empresas que trabalhem com tecnologias e modelos de negócio inovadores.

Sendo capazes de transformar a economia local de maneira sustentável.

Entre os tipos de projetos que serão considerados para financiamento estão aqueles relacionados à:

  • agricultura sustentável,
  • manejo florestal,
  • turismo ecológico,
  • energias renováveis,
  • atividades que contribuam para a conservação da biodiversidade e a redução das emissões de carbono.

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Bioeconomia e a KPTL

A KPTL, já possui um histórico de investimentos em setores como tecnologia e inovação.

A empresa vê este fundo como uma oportunidade de alavancar sua experiência em identificar e escalar negócios de impacto positivo.

A parceria com o BIDLab é crucial, pois traz não apenas recursos financeiros, mas também uma rede de conhecimento e apoio técnico. Essencial para o sucesso de iniciativas na Amazônia.

A expectativa é que o fundo não apenas contribua para a preservação ambiental, mas também crie um impacto social significativo.

Ao fortalecer a economia local, espera-se melhorar a qualidade de vida das comunidades que dependem da floresta. Oferecendo alternativas sustentáveis ao desmatamento e à exploração ilegal de recursos naturais.

Além do apoio financeiro, as empresas selecionadas receberão suporte técnico e estratégico para garantir que seus modelos de negócio sejam escaláveis e sustentáveis a longo prazo.

A KPTL e o BIDLab trabalharão em estreita colaboração com os empreendedores. Visando desenvolver soluções que possam ser replicadas em outras regiões da Amazônia.

E, potencialmente, em outras áreas de floresta tropical ao redor do mundo.

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A Bioeconomia é possível com o projeto Mejuruá

Este fundo representa uma abordagem integrada para resolver alguns dos desafios mais urgentes da Amazônia.

Projetos como o Mejuruá, liderado por Gaetano Buglisi, conseguem conciliar a conservação ambiental com desenvolvimento econômico sustentável.

Se mais projetos como este forem financiados, a bioeconomia poderá ser atingida na floresta.

A KPTL e o BIDLab esperam que essa iniciativa sirva de modelo para futuros investimentos em bioeconomia e sustentabilidade.

, demonstrando que é possível alinhar interesses econômicos com a preservação do meio ambiente.

Saiba mais: Ancorado por BIDLab, fundo da KPTL mira a bioeconomia na Amazônia

Por Ana Carolina Ávila

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