Minas Gerais se prepara para mercado de carbono

Na semana passada, representantes de Minas Gerais participaram da Semana do Clima, em Nova York, evento paralelo à Assembleia Geral da ONU, indicando planos do estado de entrar no mercado de carbono.

O estado, que possui a maior área de floresta plantada do Brasil, se destacou por sua agenda ambiental ambiciosa e foi o primeiro da América Latina e Caribe a aderir à iniciativa Race to Zero.

Com o objetivo de alcançar emissões líquidas zero até 2050.

A participação mineira faz parte da preparação para a COP 29, que acontecerá em novembro em Baku, Azerbaijão.

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Minas Gerais: Pioneiro na Sustentabilidade

Minas Gerais se posicionou à frente no monitoramento das emissões de gases de efeito estufa, segundo a secretária de Meio Ambiente, Marília Carvalho de Melo.

Com um inventário atualizado, o estado foca em três áreas principais: uso da terra para combater o desmatamento, energia com ênfase no transporte, e indústria, especialmente no setor de aço, cimento e construção civil.

Apesar dos esforços estaduais, a secretária destaca a urgência da regulamentação do mercado de carbono em âmbito nacional para impulsionar o cumprimento das metas de sustentabilidade.

A aprovação no Congresso Nacional é crucial para incentivar setores industriais e agrícolas a reduzir emissões de gases de efeito estufa.

O mercado de carbono oferece duas possibilidades: a compensação por meio do plantio de florestas, que captura CO2, gerando créditos de carbono, ou a venda de créditos por setores que comprovam a redução de emissões.

Marília Melo afirma que esses créditos podem ser negociados com empresas que têm dificuldade em atingir as metas climáticas, criando um incentivo financeiro para reduzir emissões.

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Relação com o Projeto Mejuruá e a sustentabilidade no país

Projetos como o Mejuruá, da BR ARBO, também contribuem diretamente para esse mercado, capturando carbono através do reflorestamento na Amazônia.

A iniciativa liderada por Gaetano Buglisi, permite a comercialização de créditos de reflorestamento.

A expansão do mercado de carbono no Brasil pode potencializar iniciativas como o Mejuruá, fortalecendo o impacto ambiental positivo no país.

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Por Ana Carolina Ávila

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