Entre 2004 e 2012, o Brasil obteve uma redução significativa de 83% no desmatamento da Amazônia.
Resultado de uma combinação de estratégias de monitoramento por satélite, fiscalização e políticas públicas.
A implementação do sistema DETER pelo INPE foi um marco, permitindo a detecção em tempo real de áreas de desmatamento.
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Operações de fiscalização e coalizão da sociedade civil na Amazônia
Ações como a Moratória da Soja e a operação Boi Pirata ajudaram a inibir a expansão agrícola em áreas desmatadas ilegalmente.
Retirando atividades como pecuária e agricultura de regiões protegidas.
Especialistas atribuem o sucesso ao tripé de “determinação, detecção e dissuasão”, que consolidou o controle sobre o desflorestamento.
Apesar dos avanços, o governo Bolsonaro promoveu políticas que afrouxaram o controle, levando a um aumento das taxas de desmatamento.
Desde o retorno de Lula à presidência, o combate ao desmatamento voltou a ser uma prioridade, com uma nova queda nos índices, mas ainda há desafios para equilibrar a conservação ambiental com o desenvolvimento econômico.
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Rumo à bioeconomia com o Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá, liderado por Gaetano Buglisi, de reflorestamento e captura de carbono, é um exemplo de como o Brasil pode alinhar crescimento econômico e sustentabilidade.
Iniciativas como essa demonstram que é possível restaurar áreas degradadas da Amazônia.
Enquanto promovem uma nova economia baseada na bioeconomia, ajudando o país a alcançar suas metas de desmatamento zero até 2030.
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Por Ana Carolina Ávila