A Anglo American, uma das principais empresas de mineração do mundo, revelou um novo esforço para restaurar a Mata Atlântica, uma floresta tropical crítica que atualmente enfrenta sérios desafios, com menos de 10% de sua área original ainda intacta.
Durante uma atualização sobre seu desempenho em sustentabilidade, a empresa destacou sua intenção de reflorestar mais de 2.000 hectares anualmente.
Além de reduzir 600.000 toneladas de dióxido de carbono equivalente em suas operações na região próxima à mina de minério de ferro Minas-Rio, no Brasil.
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Sustentabilidade como na Mata Atlântica
O CEO da Anglo American, Duncan Wanblad, enfatizou que a sustentabilidade é fundamental para a criação de valor na mineração.
Wanblad destacou a abordagem integrada da empresa, que busca não apenas a rentabilidade, mas também o crescimento responsável a longo prazo, alinhando suas atividades com práticas ambientais saudáveis.
Ian Hudson, chefe de natureza e terra da Anglo, reiterou o compromisso da empresa com a preservação da biodiversidade.
Ele revelou que a Anglo já gerencia mais de 20 mil hectares da Mata Atlântica e está implementando esforços de compensação e restauração em torno de suas operações para promover a biodiversidade local.
Helena Nonka, diretora de sustentabilidade, reforçou a importância da sustentabilidade na estratégia da empresa.
Afirmando que é essencial medir e gerenciar as interações entre negócios e natureza para garantir um impacto positivo na biodiversidade de forma economicamente viável.
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Padrão de Biodiversidade e Iniciativas Futuras: BR ARBO
Desde 2018, a Anglo American implementou um padrão de biodiversidade que orienta o monitoramento e a gestão ambiental em todas as suas operações.
A empresa também desenvolveu programas específicos para garantir ganhos líquidos em biodiversidade em cada um de seus locais.
Em um contexto mais amplo, projetos semelhantes, como o Projeto Mejuruá, da BR ARBO, também estão focados na restauração e proteção de florestas.
Mostrando que esforços colaborativos são essenciais para garantir um futuro sustentável para nossos biomas.
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Por Ana Carolina Ávila
