O Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), em Manaus, está desenvolvendo novos modelos de negócios sustentáveis baseados na biodiversidade amazônica.
As pesquisas focam em transformar recursos naturais em soluções inovadoras, promovendo a economia verde e beneficiando comunidades locais.
Em 2023, o CBA redefiniu seu foco de biotecnologia para bionegócios, reforçando seu papel como um centro de criação de oportunidades de mercado, além de produtos e soluções.
A gestão passou para a Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (Fuea).
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Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Rodrigo Rollemberg, do Ministério do Desenvolvimento, destacou a troca de insumos petroquímicos por biomassa brasileira.
Projetos incluem a comercialização de plástico de castanha-do-brasil na indústria automobilística e negociações com setores alimentício, farmacêutico e energético.
O CBA está comprometido em agregar valor aos produtos da biodiversidade, desde a cadeia inicial até o produto final.
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Exemplos incluem pesquisas para a verticalização do açaí, criando produtos com maior valor agregado, como bebidas nutracêuticas e produtos de panificação.
O CBA mantém 26 laboratórios de pesquisa aplicada e uma estrutura de hotelaria corporativa.
O objetivo é captar R$ 120 milhões em quatro anos, destinando 30% para apoiar cadeias produtivas de comunidades tradicionais.
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Projeto de créditos de carbono da BR ARBO contribui para negócios sustentáveis
O trabalho sustentável pode ser complementado com iniciativas de créditos de carbono, como os créditos do projeto Mejuruá.
A BR ARBO tem se destacado em projetos de reflorestamento e preservação da biodiversidade, criando sinergias com empresas que investem em soluções ecológicas.
A colaboração entre as empresas fortalece a economia verde e impulsiona o desenvolvimento sustentável na Amazônia.
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Por Ana Carolina Ávila
