Em 31 de maio, a EPH, recorreu ao financiamento por obrigações verdes. Esses recursos podem contribuir para atrasar sua meta de descarbonização.
O grupo energético checo Energeticky, não tem um registro claro de suas obrigações climáticas.
Contudo, as novas obrigações ambientais assumidas pela EPH estão em desacordo com seu plano de transição global.
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A transferência de carvão para uma empresa irmã reduz a transparência de uma parte significativa dos ativos intensivos em carbono do país.
Ao mesmo tempo em que os ativos verdes melhoram a imagem da empresa.
Como será atingido a descarbonização?
A Sustainable Fitch e a S&P Global revisaram a estrutura de financiamento verde.
A primeira avaliou-a como “verde claro”, dando a terceira pontuação mais alta na escala de sete pontos, e a segunda avaliou-a como “bom”.
Embora os títulos verdes não mostrem as melhores credenciais dos revisores, a obtenção de duas revisões é louvável. Superando a prática normal de mercado para uma revisão.
A organização está comprometida com os objetivos dos Escopos 1 e 2 baseados na ciência.
Além de esperarem que ocorra uma grande diminuição no uso do carvão.
Para isso devem transferir seus ativos intensivos em carvão e lenhite na Alemanha para a empresa irmã EP Energy Transition (EPETr) até o final de 2025.
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Descarbonização e o Projeto Mejuruá
A EPH está comprometida com a alocação anual e relatórios de impacto sobre sua descarbonização.
Assim como ela, diversas iniciativas no mundo inteiro buscam formas de mitigar suas emissões de CO2.
Uma dessas inicitiavas é o mercado voluntário de carbono.
Nesse mercado, as empresas podem comprar créditos quando não conseguirem atingir suas metas de emissões.
Revertendo o capital para projeto ecológicos.
Um desses projetos é o Mejuruá da BR ARBO, o qual comercializa créditos provenientes de uma reserva na Amazônia.
Por Ana Carolina Ávila
