O recente declínio no desmatamento na Colômbia em 2023, com uma redução de 36% em comparação ao ano anterior.
Essa queda marca um avanço significativo nas políticas de conservação ambiental do país.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente colombiano, a área desmatada diminuiu para aproximadamente 792 quilômetros quadrados, com a região amazônica do país registrando uma queda de 38%.
Essa melhoria é atribuída a uma combinação de fatores, incluindo o fortalecimento das forças armadas na região, incentivos financeiros para agricultores que contribuem para a conservação e progressos nas negociações de paz com grupos armados.
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Desmatamento na Amazônia colombiana
O presidente Gustavo Petro, desde sua eleição em 2022, tem priorizado medidas para deter o desmatamento.
Restringindo a expansão do agronegócio na Amazônia e promovendo acordos internacionais de conservação.
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O resultado é não apenas um ambiente mais protegido, mas também um passo importante na redução das emissões de gases de efeito estufa associadas à destruição florestal.
O compromisso contínuo da Colômbia em manter essa tendência de redução do desmatamento será crucial. Especialmente em face de desafios climáticos globais crescentes.
Além disso, a participação ativa em fóruns internacionais como a COP16 em Cali, onde foram discutidas questões de biodiversidade e mudanças climáticas.
O país reforça o papel de liderança do país na promoção de práticas sustentáveis. E na proteção de ecossistemas vulneráveis como a Amazônia.
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Projeto Mejuruá impede o desmatamento
O projeto Mejuruá visa proteger a Amazônia através de políticas sustentáveis e cooperação regional, conservando uma grande reserva.
Esses avanços representam um exemplo positivo de como intervenções podem impactar positivamente a preservação ambiental.
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Ao reduzir o desmatamento, a Colômbia fortalece a resiliência climática global.
Iniciativas como Mejuruá, da BR ARBO, podem se beneficiar diretamente desses progressos.
Colaborando para garantir a proteção do bioma e expandir áreas protegidas na região amazônica.
Por Ana Carolina Ávila
