Nos dias de hoje, as empresas têm anunciado iniciativas para se tornarem neutras em carbono e são acusadas de greenwhasing.

Frequentemente recorrendo a compensações de grandes projetos de energia renovável ou programas de reflorestamento.

Ao invés de transformarem fundamentalmente suas operações.

A falta de supervisão rigorosa levou a acusações de greenwashing.

Em resposta, o Departamento do Tesouro dos EUA introduziu diretrizes para um mercado voluntário de carbono.

Garantindo que os créditos adquiridos estejam vinculados a melhorias climáticas genuínas.

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Ali Zaidi, conselheiro climático nacional do presidente Biden, declara que essas diretrizes ajudarão a combater o greenwashing.

Além de outros riscos em um mercado voluntário emergente.

Detalhes das Diretrizes que evitam o greenwhasing

As novas diretrizes do Tesouro determinam que cada crédito de carbono comprado ou vendido deve corresponder à redução ou eliminação de uma tonelada de dióxido de carbono.

A intenção é transformar o mercado voluntário de carbono em uma fonte significativa de receita.

Principalmente para: agricultores, pecuaristas, pequenas empresas, fornecedores de energia limpa, projetos florestais e startups que desenvolvem tecnologias de captura direta de carbono.

A administração Biden acredita que o mercado voluntário de carbono pode mobilizar vastos montantes de capital privado.

O que seria essencial para alcançar uma economia neutra em carbono até 2050.

John Podesta, conselheiro sênior da Casa Branca para a política climática internacional, enfatiza a importância dessas diretrizes para assegurar a integridade do mercado.

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Perspectivas e a relevância do projeto Mejuruá

O caráter voluntário do mercado implica que não há regulamentações rígidas ou medidas de fiscalização.

O sucesso desse mercado em retardar o aumento das emissões ainda é incerto e levará anos para ser avaliado.

Por isso, é importante que os investidores tomem decisões de investir em projetos eficientes.

Por exemplo, o Mejuruá, coordenado pelo empresário Gaetano Buglisi, o projeto captura toneladas de carbono da atmosfera.

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Por Ana Carolina Ávila

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