HSBC enfrenta pressão sobre suas certificações ambientais

O HSBC,banco global britânico, está passando por um nova análise de suas certificações ambientais.

Enquanto um grupo de investidores ativistas com ativos avaliados em US$ 892 bilhões procura informações sobre seus planos de gastar até US$ 1 trilhão em financiamento sustentável nos próximos anos.

O grupo, composto por investidores influentes, pretende perguntar ao HSBC em sua assembleia geral anual sobre como pretende usar seus fundos sustentáveis.

Além disso, eles pretendem que o banco estabeleça metas específicas para o financiamento de fontes de energia renovável.

A organização sem fins lucrativos que lidera esse esforço, a ShareAction, considera a meta do HSBC de gastar entre US$ 750 bilhões e US$ 1 trilhão em finanças sustentáveis até 2030 como muito ampla e imprecisa.

O grupo de investidores envolvido inclui fundações britânicas como Epworth Investment Management e Fundação Ethos, bem como gestores de ativos como Royal London Asset Management, Axiom Alternative Investments e La Francaise Asset Management.

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Função de certificações ambientais

Os certificados ambientais certificam se uma empresa, projeto ou produto seguem as normas ambientais estabelecidas por instituições públicas ou privadas.

Elas existem para incentivar a conservação de recursos ambientais e de práticas ambientais corretas.

O HSBC afirmou que responderá a todos os problemas levantados pelo grupo durante sua Assembleia Geral e expressou sua gratidão à ShareAction por seu envolvimento contínuo ao longo dos anos em várias questões relacionadas à sua estratégia climática.

Em relação à sua perspectiva de sustentabilidade, o HSBC já enfrenta vários desafios.

No ano passado, um grupo de investidores institucionais e 117 acionistas individuais, liderados pela ShareAction, apresentaram uma resolução climática solicitando ao banco a estabelecer metas para diminuir sua exposição aos combustíveis fósseis.

Em resposta, o HSBC se comprometeu a diminuir gradualmente o financiamento do carvão e, em seguida, declarou que não financiaria mais novos campos de gás e petróleo.

O HSBC, como muitos outros bancos, é pressionado a diminuir o financiamento de combustíveis fósseis e aumentar seus investimentos em uma transição de baixo carbono.

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Projeto Mejuruá e certificações ambientais

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa estratégica de reflorestamento que visa a recuperação de áreas degradadas na Amazônia.

Contribuindo para o sequestro de carbono e a geração de créditos de carbono.

Além dos benefícios ambientais, o projeto de Gaetano Buglisi, tem um forte componente social, envolvendo as comunidades locais em atividades de restauração florestal e manejo sustentável, gerando emprego e renda.

Ao promover a biodiversidade e o desenvolvimento socioeconômico, o Mejuruá demonstra o potencial de integrar a conservação ambiental com o fortalecimento da bioeconomia

Por Ana Carolina Ávila

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