IPAM e Banco Mundial: plataforma de previsão de desmatamento na Amazônia

O IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e o Banco Mundial estão trabalhando juntos para desenvolver uma plataforma de previsão de desmatamento na Amazônia Legal.

Essa ferramenta inventiva tem o potencial de mudar a forma como entendemos e tratamos o desmatamento na região, fornecendo insights úteis para iniciativas privadas e públicas.

A plataforma fornece uma visão abrangente dos riscos de desmatamento e das áreas que podem ser afetadas no futuro ao combinar fatores macroeconômicos com governança local.

Isso é vital, especialmente na Amazônia Legal, onde o desmatamento representa uma ameaça crescente à biodiversidade e ao clima mundial.

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Iniciativas que preservam a Amazônia

É encorajador que instituições de pesquisa e organizações multilaterais como o Banco Mundial trabalhem juntas para criar soluções inovadoras para problemas ambientais urgentes.

Essa colaboração mostra o poder da cooperação global para encontrar soluções sustentáveis para salvaguardar ecossistemas essenciais como a Amazônia.

Além disso, os vários cenários que os pesquisadores apresentaram fornecem uma visão abrangente das trajetórias potenciais de desmatamento na área.

Isso pode ajudar os tomadores de decisão a avaliar os efeitos de várias políticas e intervenções e ajustar suas abordagens para atender às necessidades específicas de cada área.

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BR ARBO atua na Amazônia

Por fim, a criação dessa plataforma é um grande avanço na luta contra o desmatamento na Amazônia Legal.

Ela tem o potencial de catalisar iniciativas mais eficazes de conservação e sustentabilidade na região.

Ajudando a preservar um dos ecossistemas mais valiosos do mundo, fornecendo informações precisas e acionáveis.

Assim como o IPAM e o Banco Central, a BR ARBO também buscou medidas de como reduzir o desmatamento na Amazônia.

Dessa maneira, o projeto liderado pelo empresário Gaetano Buglisi, visa preservar uma grande reserva, ao mesmo tempo em que são comercializados créditos de carbono.

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Por Ana Carolina Ávila

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