PDE 31: A demanda energética regional

O “Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica 2031” (PDE)  foi recentemente lançado pelo Ministério das Minas e Energia (MME), podendo ser encontrado em seu portal oficial.

O plano descreve as previsões de crescimento da indústria de energia para 2022–2031, com base em uma abordagem integrada e consulta pública ampla.

Ao longo do 30º Congresso e Mostra Internacionais de Mobilidade SAE BRASIL, aconteceu um destaque no painel chamado “O Desafio da Implementação de Infraestrutura para o Ingresso de Novas Fontes de Energia”. Ele enfatizou as necessidades energéticas distintas de cada região do Brasil, conforme especificado pela PDE 2031. Esta é uma síntese das informações destacadas:

  • Central-Oeste: Etanol, biodiesel e hidrelétricas são importantes.
  • Norte: Gás natural, hidrelétricas e biodiesel são priorizados.
  • Nordeste: Os gases naturais, eólicos e solares devem ser priorizados
  • Sudeste: incluindo gás natural, etanol, termelétricas e hidrelétricas.
  • Sul: Hidrelétricas, biodiesel e etanol são priorizados.

Além disso, o PDE 2031 adicionou mudanças, como um capítulo sobre hidrogênio e o Box 10-5 sobre precificação de carbono. Esta caixa, na página 319, aborda uma questão intrigante: “Está o Brasil pronto para ingressar no mercado global de carbono?”

Outros temas abordados incluem premissas econômicas, consumo de energia, geração centralizada, transmissão, produção de petróleo e gás natural, fornecimento de derivados de petróleo e gás natural, fornecimento de biocombustíveis, eficiência e distribuição de recursos energéticos e análise socioambiental.

Dado o dinamismo do cenário energético atualmente, é essencial monitorar o portal do MME, pois o download começa em abril de 2024. O relatório do PDE pode ser encontrado no portal.

Saiba mais: PDE 2031

Como o carbono pode ser precificado?

O carbono pode ser precificado por meio do estabelecimento de metas de emissões para organizações. Quando as empresas ultrapassam essa meta, elas devem pagar uma espécie de “multa” como forma de incentivar elas a emitirem menos CO2.

A BR ARBO e Gaetano Buglisi participa do mercado de mercado com o projeto Mejuruá.

Ao vender os créditos de carbono provenientes de uma reserva na Amazônia, a BR ARBO incentiva a preservação de um ecossistema tão vital para a existência humana.

Por Ana Carolina Ávila

Fale Conosco

Entre em contato com a BR Arbo e
obtenha mais informações sobre o
nosso trabalho.

br_arbo

Matriz:
Av. Julio de Castilhos, nº 44, 14º Pavimento, Bairro Centro Histórico,
Porto Alegre/RS, CEP 90030-130

CNPJ: 04.310.918/0001-98

Filial:

Estrada do Gavião s/nº – Zona Rural – Fazenda Santa Rosa do Tenquê  – Carauari/AM – CEP nº 69500-000 

CNPJ: 04.310.918/0002-79

2018. Todos os direitos reservados.